Retirei-me para um pequeno período de descanso e fui à praia. Não adiantou nada; levei o computador e toda a traquitana junto. Levantava muito cedo (é verdade) e aproveitava o silêncio da madruga para escrever. Entre uma cuia de chimarrão e um petisco, as ideias vinham e iam. A maioria nem vinha, mas a gente sempre aproveita alguma coisa que, com muito esforço, consegue pensar. É difícil pensar, dói. Mas chega de papo furado: estamos de volta. Isso dá medo, pois nunca se sabe qual doido vai aparecer.
Vou me atualizar.